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PRIMEIRA PAUTA: Quanto a vida poderá mudar depois da pandemia?

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Crônicas, Uni7 Informa

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Valentim é um rapaz de 21 anos, moreno, tem cabelo liso e olhos castanhos escuros. Depois de passar seis meses sem se encontrar com a namorada, Alice, marcou um encontro no parque. Fizeram um piquenique longe das outras pessoas, para manter o distanciamento social, mesmo depois da quarentena.

Conversaram sobre retomar a faculdade, pois o garoto estava no sexto semestre de Engenharia Mecânica, mas havia trancado por conta da pandemia. Alice fazia Psicologia, e estava em regime EAD. Valentim contou que havia começado a jogar o MOBA, favorito da namorada, apenas para não ficar tão ausente. Mesmo isolado em casa, e com o futebol paralisado, ele tinha muito tempo livre para aprender a jogar. Até que deu certo, e agora eles estavam mais próximos do que nunca.

Daqui para a frente, o que Valentim e Alice querem é recuperar o tempo perdido

Estar online com ela, e outros amigos, foi uma maneira de fugir do clima ruim que estava instaurado em casa. Após contrair o novo vírus, a avó materna dele ficou internada durante uma semana e não resistiu. Isso deixou a todos inconsoláveis. Daqui pra frente, a única coisa que ele quer é superar todas as dificuldades que passaram nos últimos meses, e colocar em prática novos hábitos, assim como Alice, que não sairá sem o álcool gel em nenhuma hipótese.

Texto e foto: Giulia Chaves (1º semestre – Jornalismo/UNI7)

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