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MERCADO: As boas novas do jornalismo para quem começa na profissão

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Alunos de Jornalismo Impresso tirando dúvidas com Caio Faheina

Ex-aluno da UNI7, Caio Faheina conversa com estudantes a partir da curta, mas intensa, experiência profissional

 

Uma conversa franca sobre o mercado de trabalho. Foi o resultado do bate-papo que o jornalista Caio Faheina teve com os estudantes da disciplina Jornalismo Impresso, do curso de Jornalismo do Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7), nesta segunda-feira, 27 de março. Embora recém-formado na UNI7, Faheina tem uma trajetória de estágios no jornal O Povo, experiência de estudos em Lisboa e em assessoria de imprensa, sendo esta sua atual ocupação, na equipe do Governo do Estado do Ceará. 

No roteiro da abordagem, Faheina pontuou os seguintes aspectos: rotina de trabalho, fechamento do jornal, produção multimídia, trabalho em equipe e contato com assessorias de imprensa. De cada aspecto, o jornalista explicou como foi a experiência e a participação dele, no período em que trabalhou na redação do O Povo, que começou quando foi da 18ª turma dos Novos Talentos, curso do jornal para estudantes de jornalismo.

 

A cada momento do roteiro, Caio Faheina destacava uma vivência tanto na redação, com os colegas e editores, quanto em pautas na rua. Ressaltou a boa convivência com colegas de outros meios e até mesmo os considerados concorrentes. Lembrou-se da emoção quando uma pauta que sugeriu e fez a matéria, foi manchete do jornal O Povo. E sugeriu que os alunos se dedicassem aos novos formatos do jornalismo, investindo em aprendizado de infográfico e produção multimídia. Apresentou algumas reportagens que fez durante a temporada no jornal, como a da seção “Entrei na história”, quando testou o carros do sistema de compartilhamento, avaliando os veículos.

Jornalista e repórter recém-formado Caio Faheina em bate-papo com alunos da Uni7

 

 

Da experiência em Lisboa, com estudos de televisão, economia e técnicas de entrevista, durante um semestre sanduíche na Escola Superior de Comunicação Social (Escs), Caio disse que foi uma base importante na formação profissional. “Como intercâmbio foi bem legal porque conheci pessoas maravilhosas, como a jornalista Ariadne Araújo, cearense que mora em Lisboa. São brasileiros, cearenses, que se reúnem, conversam e isso ajuda muito”, reconheceu.

 

Por último, Caio destacou a relação do repórter com as pautas que recebe no dia a dia. E destacou, porém, que há assuntos que teria dificuldade de cobrir. Como exemplo citou o episódio da tortura e morte de Dandara dos Santos. No final, ele fez alguns lembretes especiais aos estudantes relacionados ao aprendizado no curso. Em particular, os projetos e produtos do Jornalismo, como o Quinto Andar, do qual foi membro da equipe.

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