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K-POP: Cultura coreana cresce e ganha adeptos na cidade

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Fortaleza é o segundo maior polo de covers de k-pop do Brasil, cujo objetivo é se transformar em fenômeno cultural

Lucas Lacerda, estudantes de Publicidade e Propaganda e professor Leonardo Macêdo

Lucas Lacerda, estudantes de Publicidade e Propaganda e professor Leonardo Macêdo

O estilo coreano musical K-pop vem conquistando cada vez mais fãs em Fortaleza. Pensando nisso, alunos do quarto semestre do curso de Publicidade, da Faculdade 7 de Setembro (FA7) realizaram um evento na faculdade para mostrar um pouco mais sobre essa cultura. Lucas Lacerda, da empresa Espaço K-pop, foi o convidado por explicar e tirar dúvidas sobre o assunto.

K-pop é, basicamente, a música pop coreana, com a mistura de vários ritmos como o R&B, Rock e Pop Bubblegum (mistura de pop e Soul, como eram os Jackson 5). Tem como característica marcante a dança, o toque de sensualidade e muita beleza. Nomes como Psy e a banda BTS, com seus sucessos Gangnam Style e Dope, respectivamente, são exemplos do sucesso que esse estilo vem fazendo, principalmente entre os jovens. Apesar de ser recente o sucesso, esse estilo musical surgiu por volta de 1990.

Durante o bate-papo, Lacerda comenta que seu interesse pela cultura coreana surgiu entre 2008 e 2009, período em que ele passou a conviver com outras pessoas que também gostavam. Desde então, desenvolve trabalhos em sua empresa, seguindo o tema, como o EKP-fest 2016.

Carol Santos, 23 anos, estava no evento. Ela tem um canal no Youtube com a irmã e mais duas amigas, onde postam vídeos falando sobre a cultura coreana. Segundo Carol, é interessante falar para as pessoas sobre os k-poppers, pois a tendência é o publico aumentar cada vez mais.

Lincoln Parente, 19, é um dos integrantes da equipe responsável pela criação do evento na FA7. O estudante afirma que, realizar um trabalho como esse durante o período acadêmico, traz muito conhecimento. A maior dificuldade para o grupo foi conciliar a preparação do evento com a rotina das outras atividades da faculdade. “A gente passa a sair da teoria de sala de aula, e vai ver na pratica as complicações existentes”, revela Parente.

Suelen Mendonça
4° semestre

 

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