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CAATINGA: Semiárido inspira Maristela Crispim na prática do jornalismo ambiental

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Jornalista destaca a cobertura diversificada dos fatos na Região Nordeste e as novas perspectivas para o meio ambiente

Trabalhar as questões locais, como a Caatinga e o Semiárido, é um dos principais pontos de cobertura do jornalismo ambiental no Ceará. Abordar esses temas de forma divergente de estereótipos, no entanto, é o objetivo da jornalista Maristela Crispim, mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente, que conversou com os alunos do curso de Jornalismo da Faculdade 7 de Setembro (FA7) no último dia 29.

Dentre os trabalhos de destaque de Maristela estão reportagens especiais que envolvem a questão ambiental do sertão nordestino.

Maristela Crispim defende uma cobertura diferenciada para o jornalismo ambiental (Foto: Layana Vale)

Maristela Crispim defende uma cobertura diferenciada para o jornalismo ambiental (Foto: Layana Vale)

“Trabalhamos as questões do semiárido, mas sem mostrar estereótipos. Procuramos mostrar o que tem de bom no sertão”, afirma a jornalista.

O caderno especial “O Quinze”, do Diário do Nordeste, que retrata os 100 anos da seca de 1915, também foi mencionado por ela. A linguagem voltada para o estilo literário se uniu à preocupação com o problema da seca e, assim, a reportagem tratou de problemas, mas também de sonhos, sob a ótica do sertanejo. Segundo Maristela, este é o diferencial que o jornalismo ambiental precisa ter.

Karol Saldanha e Dyego Viana
2° Semestre

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