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BIRÔ EMPREENDEDOR: Projeto é forte aliado dos futuros empreendedores

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Bolsista do Birô Empreendedor, Daniel Menescal comenta que o objetivo do projeto é oferecer direcionamento àqueles que buscam o próprio negócio. (Foto: Renan Vidal)

Bolsista do Birô Empreendedor, Daniel Menescal comenta que o objetivo do projeto é oferecer direcionamento àqueles que buscam o próprio negócio. (Foto: Renan Vidal)

Um projeto que visa, basicamente, à prestação de serviços para aqueles que buscam o próprio negócio. Assim pode ser definido o Birô Empreendedor, projeto de extensão do curso de Administração da Faculdade 7 de Setembro (Fa7). Ele busca, por meio de orientações, fomentar o empreendedorismo entre as pessoas.

Desde a formalização, a partir da criação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), até a sua divulgação, o intento é aproximar o universo acadêmico do meio empresarial, comercial. A equipe é formada pelo professor Maiso Dias, coordenador e tutor do Birô; e mais quatro bolsistas – Daniel Menescal, Gerdônio Duarte, Mara Silveira e Walter Júnior -; além de um voluntário.

A parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) surge nessa conjectura justamente por ser um parceiro estratégico do Governo Federal na formalização daqueles, cujo sustento ainda reside na informalidade. Os benefícios para quem cria um CNPJ vão desde auxílio doença a acesso a serviços bancários.

“A gente tenta mostrar aos alunos e ao público em geral as vantagens, porque tem muita gente que não conhece. Assim como o Sebrae, a gente dá um direcionamento e, muitas vezes, já direciona para o próprio Sebrae”, afirmou o bolsista do projeto Birô Empreendedor, Daniel Menescal.

A iniciativa do Birô é aberta ao público e não somente aos alunos da Fa7, ainda que estes sejam o seu maior público. “Quem procura mais é os alunos da Faculdade, principalmente dos cursos de Direito e de Administração, mas prestamos serviços para qualquer um”, lembra o bolsista. Pedro Tiago, aluno concludente de Direito, elogia o propósito do empreendimento: “É um projeto muito interessante. Já ouvi falar de pessoas que se deram bem seguindo as orientações. E é confortável saber que a gente tem isso aqui dentro da faculdade”.

O incentivo à cultura do empreendedorismo é benéfico não só para o próprio empreendedor, como para o país em termos de arrecadação. Segundo o assistente administrativo do Sebrae, Ednaldo da Costa, “90% das empresas na Inglaterra e Estados Unidos são compostas por microempreendedores”. É lúcido notar a importância desses microempresários para a saúde da economia de um país. “O Governo faz muito bem em apoiar esses empreendedores. E entramos nesse jogo justamente na formalização e capacitação dessas pessoas”, endossa Ednaldo.

Tomando uma ótica humanista e visionária, o incentivo ao empreendedorismo é uma forma de fazer com que as pessoas se desliguem umbilicalmente de empresas ou de programas assistencialistas do Governo Federal. É, antes de tudo, encorajar as pessoas a construir suas histórias, tendo como pilar o próprio suor.

Renan Vidal
Aluno especial, 8º semestre

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