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Alunos de arquitetura e urbanismo aprendem sobre mobilidade urbana

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Mais do que nova expressão, mobilidade urbana passa a ser incorporada por diferentes setores da população que veem uma saída para os problemas de cidades sem planejamento adequado.

Em meio às atuais polêmicas vividas em Fortaleza e, no país, envolvendo a mobilidade urbana, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Fa7 leva para dentro da sala de aula discussões sobre o tema. Professores e alunos avaliam os desafios e as responsabilidades de um planejamento adequado para atender a população, por meio da disciplina “Introdução à arquitetura e urbanismo”.

As palavras “Mobilidade urbana” têm sido constantes no vocabulário de moradores de grandes cidades. Em Fortaleza, que é a quinta maior capital do Brasil, com mais de 2,4 milhões de habitantes, segundo o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os principais problemas de mobilidade correspondem ao trânsito, transporte coletivo, corredores exclusivos de ônibus, ciclofaixas e ciclovias.

Alunos e professor discutem sobre temas atuais de arquitetura e urbanismo em sala de aula. (Foto: Tatiana Fortes)

Alunos e professor discutem sobre temas atuais de arquitetura e urbanismo em sala de aula. (Foto: Tatiana Fortes)

Pensando nas relações, necessidades e diretrizes de cada espaço, a disciplina de “Introdução à arquitetura e urbanismo” estuda como as pessoas convivem com o meio e como se dão as relações a partir desse ambiente. “Com essa disciplina, comecei a ver a cidade de uma forma diferente e entender como ela poderia ser melhor para cada cidadão”, diz a estudante do primeiro semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo da Fa7, Mariana Pinheiro.

Cada projeto arquitetônico deve ser estudado com critério para atender às necessidades dos espaços e das pessoas. A arquitetura está em lugares, como os lares residenciais, escritórios, shoppings, hospitais, e, sobretudo, nas ruas. “Não imaginava que a arquitetura influenciava tanto na vida das pessoas. Com essa disciplina, nós, estudantes, podemos, desde já, mudar e participar das transformações da cidade”, revela Mariana.

A falta de qualidade de vida, localizada especialmente dentro das capitais com problemas de infraestrutura, cria um distanciamento na relação cidade e indivíduo. “É preciso pensar em conjunto e entender que uma cidade não é feita de relações individuais”, conclui o coordenador adjunto do curso de Arquitetura e Urbanismo da faculdade, Tiago Bezerra de Souza.

Participar dos problemas da cidade, mudar atitudes sem esperar pelo poder público, aproveitar melhor cada espaço e pensar na cidade como uma extensão de cada lar são alguns dos tópicos discutidos na disciplina de “Introdução à arquitetura e urbanismo”, levando aos alunos experiências diárias e atuais de uma sociedade que, por muito tempo, teve questões urbanísticas adormecidas.

Tatiana Fortes
7º semestre

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