Em um dos pontos de referência histórica e cultural de Fortaleza, é possível encontrar frutas, verduras e, principalmente, a gente cearense

A vontade de olhar o mundo pelas lentes da sensibilidade, contar histórias, informar-se e informar nos levaram a conjugar um novo verbo: facetear. Ou seria fa7tear? Em 2015.2, quando a ideia tomou corpo, fomos facetear pelo Centro da cidade, da Praça do Ferreira ao Passeio Público. Estávamos no FA7 no Centro. Éramos dezenas.

Percebemos mais claramente, em 2016.1, que o nosso foco era a FA7 no centro dos nossos aprendizados. E fomos em busca de histórias de vidas, em texto, imagens e ideias, lá no Mercado São Sebastião.

Faceteamos, também às dezenas, por boxes, conversas, frutas, castanhas, carne, percursos… E aqui trazemos o que colhemos nas nossas faceteações.
Inclusive, o olhar ético sobre o mercado. Como a ética está nos olhos de quem vê, lançamos nosso olhar apurado, mirando com clareza as complexidades em suas mais variadas manifestações.

Desejamos boa leitura!

São Sebastião, um mercado de muitas histórias, por Gerliane Viana

Hora de passar o ponto para a nova geração, por Talita Chaves Silva

Por uma relação ética do mercado com o consumidor, por Paulo Mesquita

A vendedora de pimenta mais antiga do mercado, por Karol Saldanha

Assalto ao Mercado que não sai da memória, por Lisandra Silva

A venda de bananas no mercado da gente de Fortaleza, por Ítalo Falcão

Sabedoria de raiz… Até quando?, por Ana Cláudia Lemos

Mercado, lugar de negócios, espaço de convivência, por Alice J. Guilherme

Uma história de vida construída na rotina diária do mercado, por Carlos Holanda

Banca do Zé Oliveira é sinônimo de tradição no São Sebastião, por Dyego Viana

Experiências éticas para iluminar gestores do mercado, por Cláudia Lemos