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JORNALISMO EMPRESARIAL: Notícia como ferramenta de comunicação na Fiec

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Uni7 Informa

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Com equipe de assessoria flexível e produção média de 15 a 20 notícias por dia, o time se desdobra na divisão dos trabalhos entre online e impresso

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) é a principal entidade de representação das indústrias do estado. Sediada na cidade de Fortaleza, a federação congrega cerca de 40 sindicatos dos mais variados matizes. Mas, é na área da comunicação que a instituição mostra seu diferencial produzindo material do Sistema Fiec.

Englobando na composição de seu sistema de comunicação institucional o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e o Centro Internacional de Negócios (CIN), a FIEC possui uma estrutura agregadora que dispõe de serviços próprios para a produção de materiais jornalísticos. “Contamos com uma equipe flexível de profissionais. Temos três jornalistas, dois estagiários, dois fotógrafos e também a parte de mídia social”, disse o jornalista Luís Henrique de Sousa Campos, coordenador de comunicação institucional da Fiec.

No campo do jornalismo empresarial, a Federação das Indústrias possui uma base de atuação online com notícias produzidas diariamente pelos profissionais da comunicação. “Temos o boletim da indústria, um jornal virtual que produzimos diariamente. Ele comunica o que aconteceu na indústria naquele dia e algumas ações que estão por vir. Ele tem, em média, 20 notícias. Sempre às 17h30 publicamos online o jornal”, informa Luís Henrique.

Segundo o coordenador de comunicação institucional da Fiec, a federação possui uma estrutura agregadora que dispõe de serviços próprios para a produção de materiais jornalísticos

As pautas e matérias especiais produzidas para o noticiário online são referentes aos eventos ocorridos na sede da Fiec ou em bases espalhadas pelo estado. “A nossa área de eventos é ligada ao setor de comunicação e, assim, nós temos acesso ao mapa de ocupação de espaços da federação. Isso permite que a gente saiba dos eventos e das demandas vindas dos sindicatos. Com isso em mão, faço as pautas e distribuo entre os jornalistas”, explica o coordenador.

Com uma sistemática que se assemelha a uma redação de jornal, a Federação das Indústrias dispõe de produções próprias sem depender de terceiros, o que diferencia a instituição de outras federações. “Recebemos uma infinidade de releases e de sugestões, mas como temos como parâmetro trabalhar com informações que digam respeito à indústria cearense e aos nossos clientes, produzimos mais material a partir do que temos em casa”, destaca Luís Henrique, que é enfático ao falar sobre o assunto. Faz questão de deixar claro que tudo que é publicado nos canais noticiosos da federação é produzido pela equipe de comunicação e declara que “uma das nossas principais características é a nossa produção de material próprio”.

Definindo planos de ação para a produção de material online diário, a Fiec dispõe, ainda, de uma revista institucional que agrega conteúdos de diversos meios e institucionaliza a informação. “Aproveitamos o material que produzimos e adaptamos para o impresso. Ao mesmo tempo em que temos matérias que foram produzidas para a revista, mas a gente adapta para a publicação no virtual. Tudo é uma questão de adaptação do que você tem em mãos”, explica. Com distribuição segmentada, a revista conta, em média, com tiragem de cinco mil exemplares. Além da versão impressa, o material é disponibilizado online e agrega êxitos de repercussão, discussão e menções honrosas.

Por entender o crescimento do meio digital como forte influente na área das comunicações, a Fiec consegue conciliar suas produções, mas sempre avaliando os resultados obtidos. “Quando a notícia é publicada, todo mundo já vai ter repercutido e no final você já não sabe quem publicou. Trabalhamos muito assim. Quando publicamos no virtual, temos várias formas de trabalhar uma informação. Costumamos brincar que, quando publicamos o boletim às 17h30min, sem nenhum erro na notícia ou no texto, não temos retorno. Agora se há um simples erro de pontuação ou de escrita, em menos de 5 minutos já temos mensagens chegando. Isso mostra que as pessoas estão recebendo as notícias”, finaliza.

Para conferir a entrevista, clique na imagem abaixo.
Imagem de Amostra do You Tube

Texto: Pedro Saraiva e Vinicius Braga (6º semestre – Jornalismo/UNI7)

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