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INTERCÂMBIO: Mais do que conhecer outro país, uma experiência social

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Estudante de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade 7 de Setembro (FA7) relata a vivência no exterior como voluntária

Depois de conhecer o México e a Rússia, a estudante está vivenciando agora a sua terceira experiência, em Budapeste, na Hungria (Foto: Arquivo pessoal)

Depois de conhecer o México e a Rússia, a estudante está vivenciando agora a sua terceira experiência, em Budapeste, na Hungria (Foto: Arquivo pessoal)

 

Conhecer uma nova cultura e aprender uma língua estrangeira é uma das vantagens de fazer um intercâmbio. A troca de experiências, porém, pode se tornar ainda mais profunda quando baseada no desejo de ajudar ao próximo. Foi com essa intenção que Giulia Ferrari decidiu fazer um intercâmbio voluntário não somente uma, mas três vezes. Depois de conhecer o México e a Rússia, a estudante está vivenciando agora a sua terceira experiência, em Budapeste, na Hungria.

Para realizar o sonho de viver no exterior, Giulia escolheu a AIESEC, que se intitula a maior organização estudantil do mundo. “Conheci a AIESEC por intermédio de um amigo que trabalhava comigo e que também atuava na organização. Queria morar um tempo fora do Brasil porque sempre estive envolvida em causas sociais e amo viajar, assim eu teria os dois”, disse a aluna da FA7.

A diretora de intercâmbios sociais da AIESEC, Rayssa Alves, afirma que a proposta do intercâmbio mediado pela organização é fazer com que o intercambista se torne uma pessoa melhor, com características de líder. “Acreditamos no voluntariado como um diferencial para a carreira e como uma ferramenta de crescimento espiritual. A vivência internacional faz com que o crescimento e o amadurecimento sejam únicos”, explica.

Giulia ressalta que, além de viajar, conhecer outra cultura, e aprender outro idioma, o mais gratificante é poder ajudar quem precisa. “O bom do trabalho voluntário é que, pelo menos pra mim, não tem nada melhor do que poder dar amor sem esperar nada em troca e perceber um retorno”, afirma, ressaltando que a pessoa realmente se envolve de corpo e alma e acaba com a melhor sensação do mundo.

Segundo Giulia, o diferencial dessa modalidade de intercâmbio é que, além de viajar, há também um envolvimento emocional com os projetos, com a família e com os amigos que se faz no outro país. “No final, é muito gratificante sentir que você conseguiu causar um impacto social e cultural no seu local de trabalho”, conclui.

Inscreva-se aqui para conhecer mais sobre o intercâmbio voluntário da AIESEC.

Jéssica Esther
7º semestre

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