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UNI7/ELEIÇÕES 2018: Pela ética no Senado e continuidade da Lava Jato

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Estreante em eleição política, Eduardo Girão defende propostas polêmicas como posse de arma

Acompanhado das assessorias de comunicação e jurídica, o candidato Eduardo Girão, do Partido Republicano da Ordem Social (PROS), chegou à UNI7 parabenizando a instituição pelo ambiente de debate realizado no meio acadêmico. Cinco dos 12 postulantes às duas vagas no Senado Federal compareceram e apresentaram suas propostas.

O empresário de 45 anos, atuante na área de segurança e estreante na disputa política, se coloca como um candidato que quebra o paradigma da atual estrutura do Senado. Inspirado pela Operação Lava Jato, enxerga essas eleições como um divisor de águas para a manutenção ou estagnação da operação. Embora tenha relutado, o candidato começou a cogitar a entrada na vida pública depois de não se sentir representado, inclusive eticamente e de perceber que entre os “favoritos” não havia perspectiva de mudança.

Durante o debate, foi questionado sobre muitos temas, alguns polêmicos. Assuntos como previdência, segurança, turismo e corrupção. Posiciona-se contra a descriminalização do aborto, pois entende que existe vida desde a concepção, a favor dos valores familiares, defende a posse de arma, que segundo o candidato é um “direito que está sendo negado” pela burocracia do país, contra a liberação de drogas e contra privilégios em todos os poderes, inclusive, segundo o candidato, ele não terá carros oficiais e auxílio moradia.

TEXTO: Eduardo Almeida (7º semestre – Jornalismo UNI7)
FOTOS: Matheus Abrahão (3º semestre – Jornalismo/UNI7)

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