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ESPORTES: O jornalismo esportivo com um jeitinho cearense

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Caio Ricard considera que esporte e entretenimento convergem na prática jornalística

O Repórter Caio Ricard contou aos alunos como a notícia é feita no mundo dos esportes

O Repórter Caio Ricard contou aos alunos como a notícia é feita no mundo dos esportes

As inovações no jornalismo esportivo cearense, o infoentretenimento e a curta experiência como profissional. Estes foram osprincipais temas do bate-papo do repórter Caio Ricard, da TV Verdes Mares, com estudantes do curso de Jornalismo da Faculdade 7 de Setembro (FA7). O encontro aconteceu na manhã de segunda-feira, 21, com moderação dos alunos Ribeiro Neto e Ítalo Falcão, do 3º semestre de Jornalismo Impresso.

Caio, 23 anos, é repórter do Globo Esporte CE, onde atua há quatro anos. Vem se destacando na apresentação do quadro “Fuleragem”, que tem como caraterística principal a junção de entrenimento e jornalismo. Por influência do pai que sempre gostou de ler jornais e ouvir rádio, ele conta que começou a carreira muito cedo, aos 17 anos, quando ainda estava no terceiro ano do ensino médio.

Na época, surgiu uma oportunidade de fazer testes em uma TV local de sua cidade, Aracati. “Fiz os testes e fui contratado para apresentar alguns programas de esporte e também fazer reportagens, e, como no começo é muito difícil, era a cara e a coragem”.

Dai em diante buscou sempre cursos de jornalismo esportivo. Foi a partir de um desses cursos, ministrado pelo jornalista Fabio Pizzato, que Caio conseguiu uma oportunidade de estagiar no Sistema Verdes Mares. A condição do estágio, porém, era que estivesse estudando jornalismo. Em 2012, entrou em uma faculdade e está agora no 7º semestre.

A rotina

Sobre a rotina como repórter, Caio informou que realiza duas pautas por dia, geralmente sobre futebol, mas que outros temas também despertam seu interesse. “A gente gosta quando aparecem matérias de outro tipo, como uma garotinha de oito anos que é campeã brasileira de judô, esse tipo de história”. Sobre sua relação com os torcedores, o repórter demonstra cautela por trabalhar com a paixão das pessoas. “A gente tem que tomar bastante cuidado com o texto, porque qualquer coisa que se escreva o torcedor pode interpretar errado”.

Quando perguntado sobre as mudanças no formato do Globo Esporte, tanto na linguagem como no texto, o repórter tem visto as inovações com bons olhos. “Acho bacana e me identifiquei muito com essas mudanças. A linguagem do Globo Esporte de 2011 pra cá mudou bastante. Deixou de ser aquela coisa parada e hoje tem mais entretenimento. O futebol e o esporte em geral é animação”.

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