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EM FORTALEZA: Startup Weekend Uni é maratona de 54 horas de criação

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Uni7 Informa

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Durante todo o final de semana, o encontro na UNI7 desenvolveu ideias empreendedoras em negócios promissores

Idealizado em mais de 700 cidades ao redor do mundo, o Startup Weekend é um evento de imersão voltado para empreendedores e iniciantes a pensarem em ideias viáveis de negócios. Com foco voltado ao público universitário, o Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7) recebeu a primeira edição do SW Fortaleza UNI. A abertura aconteceu dia 17, às 19 horas, no auditório do 2º andar da instituição.

Garantindo a experiência imersiva, os participantes (75% deles acadêmicos de vários cursos e instituições) têm uma maratona de 54 horas de criação de modelos de negócios, programação, design e validação de mercado. Para auxiliar o público, mentores avaliam e oferecem suporte às ideias lançadas.

Como regra, eles devem ter vínculo com o meio acadêmico, mesmo sendo ex-alunos. Davi Rocha e Lima Júnior, empreendedores e professores na UNI7, prestaram tutoria com base nas suas experiências e avaliação de mercado.

Davi explicou como funciona o papel de mentor: “Meu trabalho é, junto com outros mentores, ajudar os alunos que estão projetando suas ideias e montando projetos inovadores a trilhar o melhor caminho possível. Isso sem intervir, mas a todo momento questionando, motivando e estimulando eles a trilhar esse caminho”.

Preta Emmeline, gerente regional da empresa financiadora Techstars, cuidou da recepção do Startup Weekend. Logo de início, fez a apresentação não só do encontro, como também dos mentores e do time organizador, composto por estudantes universitários, como a aluna de jornalismo da UNI7, Ana Lia Malveira.

Ilustrando casos de sucesso na área, a mentora Tânia Gomes foi a primeira a dialogar com os estudantes sobre sua carreira profissional. Fundadora do 33/34, startup voltada ao público feminino consumidor de sapatos, ela compartilhou como surgiu a ideia, a pesquisa de mercado e os lucros obtidos durante o tempo de vida da empresa.

Finalizadas as apresentações iniciais, Preta desenvolveu com os participantes uma dinâmica em grupo de elaboração de startup. Escolhendo nomes aleatórios, os alunos montam uma empresa e pensam na problemática que ela irá resolver. Após a definição, um representante apresenta essa proposta em um minuto.

Com esse aprendizado, é dado início a elaboração de pitch, uma apresentação direta e curta sobre o negócio que pretendem desenvolver. Na base da validação, execução e design e modelo de negócio, os demais estudantes devem trabalhar no final de semana até o domingo, onde serão julgadas as melhores ideias.

As propostas melhor avaliadas receberam feedback de como seguir em frente. Como palavra de incentivo aos iniciantes, Preta deixa uma frase simples e definitiva: “Ame o problema, não a solução”.

TEXTO: Jonathan Silva (6º semestre – Jornalismo/UNI7)
FOTO: Deisa Rocha (5º semestre – Jornalismo/UNI7)

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